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quarta-feira, 28 de maio de 2014

HÁBITOS INFELIZES


Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.
Pespegar tapinhas ou cutucões a quem se dirija a palavra. 
Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa.
Estender boatos e entretecer conversações negativas.
Falar aos gritos.
Rir descontroladamente.

Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade.
Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros.
Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio.
Fugir da limpeza.
Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos.
Ignorar conveniências e direitos alheios.
Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo.
Irritar-se por bagatelas.
Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar.
Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias.
Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve.
Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes.
Analisar os problemas sexuais seja de quem seja.
Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência.
Desprestigiar compromissos e horários.
Viver sem método.
Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios.
Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais.
Gastar mais do que se dispõe.
Aguardar honrarias e privilégios.
Não querer sofrer.
Exigir o bem sem trabalho.
Não saber aguentar injúrias ou críticas.
Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos.
Desacreditar serviços e instituições.
Fugir de estudar.
Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje.
Dramatizar doenças e dissabores.
Discutir sem racionar.
Desprezar adversários e endeusar amigos.
Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer.
Pedir apoio sem dar cooperação.
Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça.
Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.

Sinal Verde pelo Espírito de André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier


AMBIENTE CASEIRO


 

A casa não é apenas um refúgio de madeira ou alvenaria, é o lar onde a união e o companheirismo se desenvolvem.
A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelos menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos.
Respeite a higiene, mas não transfigure a limpeza em assunto de obsessão.
Enfeite o seu lar com os recursos da gentileza e do bom-humor.
Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possível.
Sem organização de horário e previsão de tarefas, é impossível conservar a ordem e a tranquilidade dentro de casa.
Recorde que você precisa tanto de seus parentes quanto seus parentes precisam de você.
Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar.

Sinal Verde pelo Espírito de André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier

PARENTES DIFÍCEIS



Aceite os parentes difíceis na base da generosidade e da compreensão, na certeza de que as Leis de Deus não nos enlaçam uns com os outros sem causa justa.
O parente-problema é sempre um teste com que se nos examina a evolução espiritual.
Muitas vezes a criatura complicada que se nos agrega à família, traz consigo as marcas de sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas por nós mesmos em passadas reencarnações.
Não exija dos familiares diferentes de você um comportamento igual ao seu, porquanto cada um de nós se caracteriza pelas vantagens ou prejuízos que acumulamos na própria alma.
Não tente se descartar dos parentes difíceis com internações desnecessárias em casas de repouso, à custa de dinheiro, porque a desvinculação real virá nos processos da natureza, quando você houver alcançado a quitação dos próprios débitos ante a Vida Maior.
Nas provações e conflitos do lar terrestre, quase sempre, estamos pagando pelo sistema de prestações, certas dívidas contraídas por atacado.

Sinal Verde pelo Espírito de André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier


DIVINA FÉ




                                                           Emanuel

Vejamos como se comportava Jesus no trato da fé que lhe abrasava o coração, a fim de que não nos falte entendimento no cultivo da sublime virtude.
Anjo entre os Anjos, não desdenha descer ao convívio dos homens, mais para padecer-lhes a brutalidade do que para engalanar-se, de pronto, com os louros da simpatia e da compreensão que lhe pudessem ofertar.
E entre os homens, ninguém lhe surpreende o mínimo gesto de intolerância, à frente dos problemas que se lhe impõem à bandeira de redenção.
Não exige que os outros lhe adotem a cartilha de confiança.
Não perde tempo em controvérsias, acerca da essência e atributos da Natureza de Deus.
Não se converte em suposto advogado do Criador para maldizer ou ferir as criaturas enrijecidas na delinquência.
Não indaga quanto à convicção religiosa daqueles que lhe pedem assistência e consolo.
Não preceitua condições deste ou daquele teor, em matéria de crença para que se administre a luz do Evangelho.
Não se arvora em profeta da destruição e do pessimismo, conjugando revelação e perturbação, conhecimento e terror no ânimo dos ouvintes.
Não solicita vantagens particulares, auxiliando sempre, sem cogitar de auxílio a si mesmo.
Não promove ligações com os príncipes e sacerdotes do mundo para prestigiar os princípios de amor dos quais se tornara intérprete.
Não recusa sofrer agravos e insultos, calúnias e prisão por parte daqueles a quem confiara o tesouro das esperanças mais puras, a pretexto de garantir-se na posição de Medianeiro Celeste.
E, por último, não recorra nem mesmo à proteção da justiça humana, para exonerar-se da cruz em que desfalece, entre a serenidade e o perdão, em plenitude de obediência.
Observemos a fé em Jesus e a fé em nós, a fim de exercitarmos, em nossas necessidades de evolução, o esquecimento de nossos obscuros caprichos e a aceitação da sábia Vontade de Nosso Pai.

Da Obra “Confia E Segue” Emmanuel 
Médium: Francisco Cândido Xavier