A Felicidade é relativa de pessoas para pessoa.
É
difícil ou quase impossível definir, o que é a felicidade, pois
sua definição leva em conta fatores físicos e psicológicos, tais
como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade,
idade, renda etc.. A Felicidade não pode ser medida, pois existem
pessoas que poderiam ser felizes e não o são pelo simples fato de
pensarem que poderiam estar mais felizes.
A
felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e
equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude
são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o
contentamento até a alegria intensa ou júbilo, tem ainda, o
significado de bem-estar espiritual ou paz interior.
Diferentes
abordagens ao estudo da felicidade
Abordagem
Filosófica – As
primeiras reflexões de filosofia sobre
ética que continham o assunto felicidade, foi na Grécia Antiga. A
mais antiga referência filosofica sobre esse tema é o fragmento do
texto de Tales de Mileto, que viveu entre 7 a.C. e 6 a.C. Para Tales,
ser feliz é ter corpo forte e são, boa sorte
e alma formada.
E
já para Kant, a felicidade está no âmbito do prazer e desejo, e
não há relação com a Ética, logo não seria tema para
investigar de maneira filosófica. O argumento de Kant teve efeito,
pois esse assunto sumiu das obras das escolas de filosofia
sucessoras.
Mas ao que cerca a língua inglesa, na época de Kant, a felicidade teve destaque no pensamento político e a busca pela mesma passou a ser “direito do homem”, e isso é consignado na Constituição dos Estados Unidos da América, de 1787, redigida de acordo com o Iluminismo. No século 20, surge uma nova reflexão sobre o tema do inglês Bertrand Russel com a obra: A Conquista da Felicidade, com método da investigação lógica; para Bertrand, por síntese, ser feliz é eliminar o egocentrismo.
Mas ao que cerca a língua inglesa, na época de Kant, a felicidade teve destaque no pensamento político e a busca pela mesma passou a ser “direito do homem”, e isso é consignado na Constituição dos Estados Unidos da América, de 1787, redigida de acordo com o Iluminismo. No século 20, surge uma nova reflexão sobre o tema do inglês Bertrand Russel com a obra: A Conquista da Felicidade, com método da investigação lógica; para Bertrand, por síntese, ser feliz é eliminar o egocentrismo.
O
ser humano quando é feliz é o primeiro a perceber. A questão de
discutir a felicidade através da filosofia e reflexão é importante
para que seja mais claro o caminho de encontro com a mesma, buscada
por todos, e independente da época e sociedade em que se vive.
Abordagem
Religiosa - Não é de hoje que o imaginário
popular é preenchido com a ideia de que a fé deixa as pessoas mais
satisfeitas porém felizes. No final dos anos 50, havia um anúncio
de serviço público em que um ídolo adolescente americano chamado
Fabian dizia: “Seríamos mais felizes se visitássemos a igreja com
mais frequência”. Nas décadas seguintes, sociólogos e psicólogos
confirmaram essa afirmação. Há forte correlação entre religião,
saúde e felicidade. Um levantamento feito em 2008 pelo Centro
Nacional de Pesquisa de Opinião (Norc) entre americanos constatou
que 48% das pessoas que participam de serviços religiosos mais de
uma vez por semana relatam ser “muito felizes”. O número cai
para 26% entre aquelas que não frequentam uma igreja. A religião
existe para garantir o atendimento à felicidade do ser humano pois a
humanidade sem religião sofre com uma situação desagradável. Em
todos os tempos foi assim e agora também o é.” As palavras são
do líder supremo da Revolução Islâmica, Ayatollah Sayed Ali
Khamenei, durante uma reunião que teve com autoridades,
personalidades científicas e políticas.
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